A tentativa da oposição de cassar os mandatos do prefeito Marcos Freitas e do vice-prefeito Moizes Leal sofreu mais uma derrota. A Justiça Eleitoral da 62ª Zona, em Boqueirão, julgou improcedente a Representação Especial nº 0600458-13.2024.6.15.0062, movida pela coligação adversária, que acusava os eleitos de suposta captação ilícita de sufrágio durante a campanha de 2024.
De acordo com a decisão assinada pelo juiz Perilo Rodrigues de Lucena, não houve comprovação robusta das denúncias apresentadas. A sentença destacou que os indícios apresentados não configuraram provas suficientes para cassar o diploma e os mandatos dos gestores, ressaltando a importância da preservação da vontade popular expressa nas urnas.
O prefeito Marcos Freitas comemorou a decisão e reforçou a legitimidade da sua eleição: “Desde o início confiamos na Justiça e sabíamos que prevaleceria a verdade. O povo de Boqueirão nos escolheu em outubro de 2024 e essa decisão reafirma a vontade popular. Vamos continuar trabalhando com seriedade para honrar a confiança que recebemos nas urnas”, declarou.
O vice-prefeito Moizes Leal também se manifestou após o resultado: “Essa foi mais uma tentativa de desestabilizar a gestão, mas a Justiça mostrou que não havia fundamentos. Seguiremos firmes ao lado do prefeito Marcos Freitas, com o compromisso de trabalhar por Boqueirão e pelo bem da nossa gente”, afirmou.
Com a decisão, a liminar que havia restringido a realização de determinados eventos de campanha também foi revogada, consolidando a vitória jurídica da chapa vencedora das eleições de 2024.
Confira a decisão, clicando aqui.
Blog do Allisson nascimento